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Estar ao lado da Mulher, apoiá-la e defendê-la





Em boa verdade importa, porque é justo, enaltecer as qualidades da Mulher, sabendo-se que nunca há regras sem exceções mas, na circunstância, a regra é a maioria das Mulheres bem-formadas: ética e moralmente, competentemente profissionais; esposas e mães carinhosas, afetivas e extremamente cuidadosas com os seus entes queridos; generosas e voluntariosas, quando é preciso ajudarem o próximo; solidárias e leais, para com quem elas pretendem relacionar-se intimamente, numa perspetiva de constituição de família ou de um “amor-de-amigo”.

No passado, como hoje, o mundo não funcionaria sem a Mulher, porque o seu contributo para a defesa e boas-práticas dos princípios, valores e sentimentos mais nobres, está nelas, e será com elas que a sociedade deve contar, para a paz e para a felicidade, sem violências nem armas, mas através do amor que só uma Mulher sabe dar e receber, a quem e de quem ama profundamente, mas também um amor de benevolência e de apaziguamento de ódios e vinganças.

O “Dia da Mulher” é festejado em muitos locais do mundo, porque, realmente, ela é um elemento criado por Deus, para fazer do homem um SER melhor (ainda que, biblicamente, possa ser acusada de todos os males), porque só ela sabe ser filha, esposa, companheira, amante, mãe, avó, tudo isto, parentescos e papéis insubstituíveis, de grande relevância para esta sociedade conturbada.

É tempo, portanto, de reconhecer, inequivocamente, o papel da Mulher nos contextos que a vida em sociedade lhe proporciona, não só enquanto pessoa, individualmente considerada, mas como membro de uma família, de um grupo, de uma instituição, porque o homem, praticamente, já não é insubstituível, na maioria das atividades humanas, reservando-se, todavia, algumas capacidades e qualidades que lhe são próprias ao nível biosexual natural, da sua condição de progenitor, na medida em que, neste papel supremo, não deve ser trocado por outro processo de coprocriação: uma mulher - um homem ressalvando-se, obviamente, o respeito por quaisquer outros processos e orientações sexuais, que devem ser colmatadas com os meios que a ciência e a tecnologia nos coloca à disposição.

Neste dia, inteiramente dedicado à Mulher: a sociedade em geral; e os homens em particular, devem render-lhe homenagem, agradecer-lhe a intervenção benévola, que ao longo da História tem tido (salvo algumas más exceções), para um mundo melhor, na defesa dos princípios e valores essenciais que conduzem à felicidade e que ela, a Mulher, continua no caminho da sua total libertação, não só de “pseudo-homens”, como também no sentido da sua autonomia pessoal, a nível: profissional, económico, financeiro, cultural e espiritual, entre outros.

Nesta terceira década do século XXI, ainda há muito por fazer, a fim de que a Mulher possa atingir o estatuto a que, ética e moral, legítima e legalmente tem direito.

Cabe ao Estado/Governo, às instituições, mas também aos seus companheiros, e a elas próprias, implementar e apoiar, respetivamente, todas as medidas legislativas, laborais e familiares, para que a Mulher alcance o estatuto profissional, social e ecuménico que lhe é devido desde sempre, e tenha mais tempo para desempenhar alguns dos seus principais papéis: filha, esposa, mãe, avó, para além dos graus de parentesco colaterais.

Estar ao lado da Mulher, apoiá-la e defendê-la é o mínimo que se pode exigir do Homem com “H-grande”, aquele que, verdadeiramente, reconhece a Mulher como parte insubstituível da sua existência, do seu sucesso, tem o dever, mas também a honra, de ser solidário, amigo, leal, grato e cúmplice para com a Mulher que, de igual forma, deve retribuir, porque é nesta simbiose de partilha entre os dois, que a sociedade tem algumas hipóteses de alcançar a felicidade.

“NÃO, à violência das armas; SIM, ao diálogo criativo. As Regras, são simples, para se obter a PAZ”
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Venade/Caminha – Portugal, 2023
Com o protesto da minha permanente GRATIDÃO
Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo
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